domingo, 13 de julho de 2014

Castro Marim recebeu milhares de visitantes no Festival Internacional do Caracol

Castro Marim recebeu milhares de visitantes no Festival Internacional do Caracol

O
pastel de nata e a empada de caracol foram as receitas novas apresentadas nesta
sexta edição internacional e constituíram um grande atrativo para os
visitantes. Mas as surpresas gastronómicas não ficaram por aqui e foram também
apresentados no cardápio os bombons de caracol.

Caracóis para a Argélia e mel para o Brasil


Portugal já pode exportar caracóis para a Argélia e mel para o Brasil

Só este ano foram desbloqueados 35 produtos que, até agora, eram interditos em dezenas de países. Em Setembro, o Governo deverá deslocar-se ao Brasil para conseguir a exportação de citrinos e nectarinas.
Caracóis para a Argélia, produtos lácteos para o Qatar, alimentos para cães para Marrocos ou dióspiros e mel param o Brasil. A lista de produtos que este ano conseguiram quebrar as barreiras à exportação já soma 35 itens diferentes que vão desde carne de vaca e animais vivos (como cães, gatos e pintos) a sémen de cavalo.

A lista da Secretaria de Estado da Alimentação e da Investigação Agro-Alimentar resume os dossiês abertos desde Janeiro e inclui países como o Canadá (que já aceita receber carne de porco), a Colômbia, a Coreia do Sul, Israel ou, por exemplo, a Federação de São Cristóvão e Nevis, para onde se pode vender, pela primeira vez, cães e gatos, por exemplo.

sábado, 12 de julho de 2014

Ainda "o Caracol"

O caracol é considerado uma iguaria, quer em Portugal, quer noutros países, como a França e ou a Itália. A sua carne magra é rica em proteínas, cálcio, ferro e sais minerais, sendo de fácil digestão. No que à sua preparação diz respeito, no Algarve os caracóis são colocados dentro de um recipiente com furos ou tapados com uma rede uma semana antes de serem consumidos. Durante este período são alimentados com farinha ou sêmeas por forma a engordarem e a eliminarem as toxinas. Depois de bem lavados são levados a cozer em água temperada com sal grosso e à qual são adicionados alhos e paus de orégãos, podendo, também, juntar-se casca de laranja ou de limão. Comem-se bem quentes, usando-se, tradicionalmente, um bico de pita para os retirar da casca.

Caracóis invasores no "CAMACHO"


No Camacho
Orientação é que os veranistas limpem seus imóveis, retirem os entulhos e cortem a grama
Mutirão retira mais de 15 mil caracóis africanos no Camacho
Em três dias de mutirão 15,5 mil caracóis africanos foram retirados das ruas e residências do Balneário.

Camacho, em Jaguaruna. Conforme a responsável pelo controle destes invasores da gerência regional de saúde, Claudia Bezaliete Ochs, a ação diminuirá a população desse animal, no entanto, é fundamental que o combate ao caramujo continue.

“A acção foi positiva, mas também demonstrou que o índice de infestação é muito grande. Os invasores não estão controlados. Para que isso aconteça é preciso o envolvimento, a sensibilização e a mobilização dos moradores do Camacho e veranistas. É fundamental que os veranistas limpem seus imóveis, retirem os entulhos e cortem a grama, por exemplo. Só assim podemos evitar a proliferação para outras localidades vizinhas”, ressalta Cláudia.

Segundo o secretário de Saúde de Jaguaruna, Jailton Lima, o combate aos invasores continuará. “A população do Camacho deve continuar retirando os caramujos dos próprios terrenos. Os moradores devem manter os cuidados necessários na hora de retirá-los. Disponibilizaremos dois latões para o depósito dos moluscos, um no posto de saúde e outro no posto de combustíveis”, reforça. Esses caracóis recolhidos já foram queimados e enterrados com cal. O município vai continuar o procedimento de queima com o recolhimento pelos moradores e veranistas.
Colaboração: Eduardo Zabot/Comunicação Jaguaruna

Veja: ENGEPLUS

Saloio de novo: LOURES – O Festival do Caracol Saloio

LOURES – O Festival do Caracol Saloio está de volta a Loures, entre 10 e 27 de Julho, para fazer as delícias dos apreciadores desta iguaria tipicamente portuguesa. 10 tasquinhas, animação musical, espaço infantil e uma mostra de artesanato com 50 stands, animam o maior e mais afamado evento do género a nível nacional.
Promovido pela Câmara Municipal de Loures e com entrada gratuita, o Festival do Caracol Saloio proporciona uma grande variedade de pratos cozinhados com gastrópodes. Desde os tradicionais caracóis, a pratos mais elaborados como feijoada de caracoletas com enchidos, massada de caracóis, Rossini de caracol, tiborna medieval com caracóis na telha ou chamuças de caracóis.
São cerca de três dezenas as variedades que os visitantes podem apreciar nas tasquinhas de alguns dos mais afamados restaurantes do concelho de Loures, distribuídos ao longo de um espaço com 1200 lugares sentados.
Graças a este evento Loures obteve a designação de “Loures, Capital do Caracol”, em 2013, ano em que passaram pelo festival 85 mil visitantes, foram consumidos 18.600 quilogramas de caracóis e 39.000 litros de bebidas.
O Festival abre portas quinta-feira, dia 10 de Julho, às 16h30.
Data I De 10 a 27 de Julho
Local I Junto ao Pavilhão Paz e Amizade, na cidade de Loures
Horários I Segunda a Sexta | 17h00 – 24h00 Sábado e Domingo | 16h00 -24h00

Notícia Horticaracol no Miante

Horticaracol em Samora Correia garante os melhores caracóis 

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Edição de 2014-07-10 O MIRANTE
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O negócio de comercialização de caracóis, que tem a designação de “Horticaracol”, foi iniciado por Luís Peres há vinte e dois anos, na Póvoa de Santa Iria. A partir de 2001 passou a funcionar num armazém situado no Parque Empresarial do Alto, em Samora Correia. Trata-se de uma actividade empresarial que tem como grande inconveniente o facto de só ter actividade relevante nos meses de calor, desde o final de Março até Setembro. Os caracóis vêm de Marrocos às toneladas, transportados em camiões frigoríficos, para satisfazer o apetite dos apreciadores. No armazém da Horticaracol os gastrópodes são conservados em câmaras frigoríficas a uma temperatura entre os 2 e os 4 graus. O transporte para cafés e restaurantes, bem como para pontos de revenda é realizado em carrinhas mais pequenas. “Nós fazemos a escolha, separação e preparação para levar a melhor qualidade ao cliente. Temos clientes certos e as pessoas confiam em nós”, referem Luís e Célia Peres, o casal que está à frente dos destinos da Horticaracol e que trabalha com uma equipa de 6 colaboradores. O calor faz subir o consumo e nesta altura do ano a equipa não tem mãos a medir. Os produtos disponibilizados são: caracol pequeno, caracoleta riscadinha e caracoleta para assar. A empresa vende caracóis sobretudo nos distritos de Santarém e de Lisboa, onde há uma grande tradição de consumo deste petisco. Mais informações em: 917755890 (Célia Peres) ou 919081154 (Luís Peres).