A primeira história envolve caracóis marinhos, neste caso os conus consors, que estão entre os dez animais mais venenosos do mundo e usam esta toxina para paralisar as suas presas. Os investigadores têm vindo a avaliar a utilização desta substância para substituir a morfina, devido ao facto de ser cerca de mil vezes mais potente e não viciante, e a tecnologia de computação em grelha está a dar uma ajuda preciosa na modificação do composto para produzir um novo analgésico, como explicam Alexandre Bonvin e Henry Hocking do projeto CONCO, da universidade de Utrecht.
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