Ganhar dinheiro com CARACÓIS.
Segundo algumas fontes, os caracóis comprados em Marrocos, conforme a quantidade e à procura e ainda à época, chegam à Portugal pelos valores entre, 0,75 aos 0,80 cêntimos de euro o quilograma (preço para importador).
Este valor é para grandes quantidades, estamos a falar de camiões carregados deles e também o preço mantêm-se enquanto houver excesso. Quando começa a ficar escasso, o caracol atinge os 0,90 aos 1,20 euros.
No s supermercados, o quilograma é vendido entre os 2,00 aos 3,00 euros o quilograma, enquanto no comércio paralelo, pessoas que os apanham e vendem aos cafés e restaurantes do comércio tradicional. É vendido por 2,00 a 2,50 euros o quilograma. O preço do caracol e a sua origem é que determinam o valor para estabelecer o preço.
Aqui no Vale de Santarém, a apanha do caracol no campo, vem engrossar os rendimentos das famílias, principalmente as de “etnias ciganas”, que chegam a limpar os campos.
O caracol “MARROQUINO” é o mais comercializado e proporciona fontes de rendimentos mais rápidas para os importadores, mas em termos de qualidade do produto, o caracol “RIBATEJANO” é o melhor e é mais saboroso devido o pastagens e a proximidade das oliveiras, que parece ter influência na sua carne.
Os negócios de importação e comercialização de caracóis, são uma grande fonte de rendimentos e ainda é um negócio em expansão.
Em Portugal são poucas as empresas que investiram neste mercado, mas para quem quer trabalhar com um produto de qualidade é uma óptima oportunidade de investimento.
O conselho é: Pesquisar o mercado, preços, formas de criar caracóis, venda do animal vivo, carne de caracol congelada, ovos ou ovas de caracóis, caracoletas, importação, técnicas, predadores, húmus, minhocas e já agora fazer um estudo mais aprofundado sobre esses pequenos mas resistentes “GASTRÓPODES”.
Calcula-se por alto e por especulação que durante o bom tempo do VERÂO, as importações atingem mais de 120 toneladas por semana, valor este somado por vários importadores.
Estes caracóis, vêm parar à explanada nos valores entre 3,00 aos 3,50 euros no RIBATEJO e cerca de 3,50 aos 4,00 euros nas zonas de praia, podendo até atingir 5,00 nas zonas com mais turismo. Estes pratos, andam na média de 300 gramas. Uma travessa maior pode chegar aos dez euros. No caso da caracoleta, o preço dispara para preços mínimos de 6,00 euros o pratinho.
Imagem original: mundoparticularlay
Que caracóis dão dinheiro eu já sabia:
ResponderExcluirNo verão no Algarve farto-me de gastar dinheiro e perco imenso tempo com palitos a tentar tira-los da concha. Mas, uma coisa vos digo, um pratinho deles acompanhado com uma mini, não há melhor.
É melhor que trabalhar.
A situação está ficando tão crítica que qual quer dia haverá um curso nas novas oportunidades intitulado "A APANHA DO CARACOL".
Bem bom! O verão está chegando e eu não fico nada chateado quando estou numa esplanada com uma mini e um prato de caracóis.
ResponderExcluirNão há melhor maneira de se atravessar uma críse.
Curiosidades:
ResponderExcluirPara quem tenciona adquirir "aluvins", preste atenção nos caracóis mortos.
Os caracóis mortos têm de ser retirados porque atrai as moscas e estas atacam, tem de se arranjar alimentos, só a ração própria não basta, porque estes pequenos gastrópodes são uns verdadeiros glutões.
Observar a criação faz parte da vida do helicicultor.
ResponderExcluirA manutenção dos espaços e a remoção dos lixos e de matéria orgãnica é essencial para a saúde do caracol.
Os caracóis dão muito dinheiro para aqueles que fazem o comércio em toneladas e para aqueles que os transformam em petiscos de verão e servem nas disputadas esplanadas do litoral português. Eu pessoalmente já paguei 5,00 euros por um pratinho de caracóis riscados "pequenos".
ResponderExcluirTenho lido muita literatura ultimamente sobre caracóis e tenho observado os homens do campo e as classes étnicas que buscam alimentos e fontes de rendimentos através dos campos abandonados deste país.
ResponderExcluirO que descobri foi que os caracóis são a prioridade principal destas pessoas, fornecendo meios financeiros e alimento ao agregado familiar destas famílias, entre estas classes étnicas encontramos o povo denominado cigano que vende o caracol em algumas tascas e cafés. Como fonte de rendimento. Eontram-se também os espargos que são vendidos nas ruas e nas praças a 5,00 euros o molho e ainda os óreganos.
Numa manhã, os "ciganos" conseguem realizar mais de 500,00 de venda de espargos nas ruas das cidades e o melhor disso é que é tudo a custo "zero", sem impostos e sem plantio, simplesmente apanham-nos na mata.
Os caracóis, andam na casa dos 2,00 euros o kg.
Que dão dinheiro para os empresários envolvidos isso eu já sabia, não esperava é que fosse muito!!!
ResponderExcluirPara se crescer nesta área da helicicultura é preciso ou convém ver algumas instalações e quem sabe fazer também algumas formações como: Leis, conservação de carne de caracol, normas da HCCP, entre outros.
ResponderExcluirOs custos de um investimento deste calibre passa por:
1-Montagem das infra-estruturas,
2-investimentos a realizar ,
3-tipos de produção (estufa - ou ao ar livre)
4-como preparar os parques de engorda e o que semear,
5-montagem de sistemas de rega,
6-fabrico de abrigos,
7-quantidade de caracóis bebés a comprar,(avelins)
8-manutenção dos parques,
9-engorda dos caracóis,
10-aplicações de fitofármacos,
11-apanha,
12-purga,
13-embalagem,
14-conservação,
15-escoamento,
16-legalização da actividade,
17-candidatura a subsídios do Ministério da Agricultura Etc....
É verdade que caracóis dão dinheiro. Este "bichinho" passa-nos desapercebido no dia a dia. Pisamo-os, ignoramos e na maioria das vezes não damos pela sua presença, mas em muitos lugares do nosso país, principalmente no verão estão várias pessoas a realizarem dinheiro com a venda dos caracóis, sejam como petiscos ou com a apanha nos matos, urbanizações ou compra e venda.
ResponderExcluirEste petisco atingiu na Nazaré valores assombrosos. No litoral, junto as prais os valores rondam entre os 5,00 aos 8,00 euros o prato pequeno deste petisco. Realmente acho um absurdo, mas enquanto houver pessoas que paguem estes valores o preço do caracol não descerá. Estamos a falar de lucros superiores a 600% sobre o kg. pago pelo comerciante.
Em época de críse, este petisco não baixou os preços, mas a bolsa do consumidor está cada vez mais magra.
Deixo aqui a formula de fazer um bom caracol.
ResponderExcluir1º - Escolha – É um ponto essencial. O caracol tem uma vida activa desde as primeira chuvas até ao princípio do Verão, dedicando-se à reprodução, crescimento do corpo e da casca, etc. o que o mantém magro e imprestável para consumo. Quando a água começa a escassear o caracol faz reservas de músculo e gordura, suspende o crescimento da casca e a ingestão de pedras para esse fim e prepara-se para ficar de 2 a 4 meses recolhido na casca que entretanto fecha com um opérculo estanque. É essa a altura ideal para ser consumido, pois está gordo e limpo de pedra.
Quando adquirir caracóis prefira sempre os que se apresentam secos, limpos e recolhidos na casca, melhor ainda se estiver com a casca ainda fechada pelo opérculo, garantia de um animal excelente.
Rejeite caracóis que estejam total ou parcialmente fora da casca ou com a casca suja de excrementos, sinal que já apanharam humidade e já ingeriram excrementos uns dos outros e até pedaços partidos de casca. Aqui, as coisas funcionam ao contrário: quanto mais “morto” parece, melhor. ( deve sempre cheirar os caracóis, rejeitando todos os tiverem cheiro desagradável ou pútrido)
2º - Lavagem – Deve lavar os caracóis cerca de duas horas antes da hora prevista para o petisco (se forem animais operculados, fechados, dê mais uma hora).
Nesta fase, a ignorância sobre a fisiologia do bicho, provoca os mais delirantes disparates, muitos deles publicados por aí. Lavar os caracóis é, exactamente, lavar a casca por fora. É tão possível lavar o interior de um caracol com água como um ser humano lavar os pulmões ou os intestinos quando toma duche! Provocar a emissão de muco queimando o animal com sal, não limpa nada; o muco é segregado na altura da agressão e essa secreção é feita à custa das reservas de energia e humidade do corpo, portanto desgraçando a qualidade que até podia ter até ali.
Bom, lave os caracóis em águas limpas até verificar que já não sai sujidade. Se o caracol estiver seco, bastam 3 a 5 passagens.
Na última passagem, passe os caracóis para uma panela, cubra-os de água, tape bem e deixe em repouso por 30 minutos.
3º - Morte – Após os 30 minutos, ponha a panela no bico mais pequeno que o fogão tiver e acenda o lume no mínimo. Quanto mais lento for o aquecimento, mais saídos e esticados ficam os caracóis. Se esta operação é bem feita, o consumo dispensa até o uso de palito ou alfinete. Deve assegurar que demore pelo menos 30 minutos desde o início até ao momento em que morrem, cerca dos 65ºC.
4º - Tempero – Assim que estiverem mortos, o que se vê bem, tempere com tudo o que quiser, excepto sal, passe para um bico grande e levante o lume. Quando começa a ferver, forma-se uma espuma de lado que vai crescendo como leite a subir. Vigie, quando a espuma estiver quase a transbordar, apague o lume, lance uma colher de sopa de vinagre, junte então o sal, tape e deixe ficar mais 30 minutos tapados antes de servir.
Quanto aos temperos, eu gosto de sabores simples e definidos. Por isso uso apenas, orégãos, alho, azeite e sal. Por vezes uma malagueta para “apimentar” o resultado.
Mas há muitas variantes possíveis, por vezes muito boas: juntar refogados diversos feitos à parte, com ou sem chouriço, presunto, caldos Knorr, etc.
É verdade: Minhas férias de uma semana no Litoral, como não podia deixar de ser eu e a minha família temos o hábito de pelo menos num dia comermos um petisco que geralmente é composto por uma dose de caracóis, outra de petinga (6 petingas temperadas) e uma de outra coisa qualquer, mais 5 papos-secos para encher, refrigerantes e cervejas, apenas uma garrafa para cada um, sobremesa e 2 cafés. O preço é absurdamente caro, justifica mais jantar num restaurante que sai mais barato e saímos com o papo cheio.
ResponderExcluirO lucro dos petiscos são fabulosos. As pessoas não fazem ideia que a maioria das doses são apenas gramas e são vendidas entre 5,00 a 7,00 euros.
Se pesássemos meia dúzia de petingas, estas sairiam a mais de 30,00 euros o kg e os caracóis também são caríssimos, estes andariam entre 20,00 a 25,00 euros. O pratinho é vendido a 5,00 euros ao público e o preço de custo para os restaurantes oscilam entre 1,40 a 2,00 euros o kg.
Não estamos a ver bem, mas, se prestarmos a atenção em locais de praias tipo a Nazaré em horas de ponta para degustar almoços, petiscos e jantares ficamos impressionados com as mesas sempre ocupadas e pessoas a espera. Algumas casas dessas de petisco faturam mais de 10.000,00 dia.
Os lucros durante os meses de verão são fantásticos, alguns petiscos geram mais de 500% limpos.
Não há dúvidas de que um negócio de caracóis pode ser a resposta, mas infelizmente existem imensos entraves ao empreendedorismo no nosso país e tudo o que é feito legalmente implica o pagamento de muitos impostos e a perda de imenso tempo, o que complica a sobrevivência do negócio e das pessoas envolvidas. Qualquer pessoa pode criar caracóis, mas poucos se tornarão especializados pois a formação continua exige muito investimento e nem sempre quem sabe nos 'vende' toda a informação.
ResponderExcluirConhecer as características do negócio, suas vertentes e o próprio produto é o primeiro passo para o sucesso.
A alimentação, a reprodução, os predadores, a morfologia do Caracol e as suas especificidades são a base de todo este negócio, sem falar nos materiais necessários para proteger o investimento dos predadores e outras forças da natureza, e por fim os clientes, porque sem eles não existe negócio.
Na actual conjuntura económica é salve-se quem puder: Todos nós deveríamos pagar impostos e vivermos dentro das regras e normas sociais que tanto lutaram os nossos antepassados para conseguirem a possível paz. Infelizmente, Portugal têm os impostos elevadíssimos que penaliza gravemente o pequeno empresário e não deixa margem para a sua sobrevivência, para piorar a situação, o empresário em casa de "fecho" não têm qualquer protecção social e os seus direitos de sobrevivência são mínimos e pagos. As regalias deste país são apenas para os nossos políticos que se auto-promovem a si próprios. A história dos caracóis são um desses grandes negócios que surgiram nestas últimas décadas. O negócio grande está na mão de 1 dúzia de empresários que facturam milhões por ano e que procuram desincentivar usando as leis de forma a atrofiar qualquer possível concorrente que lhes causem "mossa".
ResponderExcluirO caso da Canábis é semelhante: A 2 ou 3 empresas a explorarem o negócio de forma oficial, seja medicamentos, roupas, bebidas, bolos, entre outros 100 produtos que esta planta pode oferecer, sendo o uso como droga o mais negativo, mas é através da chamada "droga" que estes empresários afastam do Zé Povinho a hipótese deste ganhar dinheiro.
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