quinta-feira, 26 de abril de 2012

Acha que sabe fazer caracóis? (vídeo) | Ouvi Dizer

Acha que sabe fazer caracóis? (vídeo) | Ouvi Dizer
Cozinhar um gastrópode não é para todos, pelo menos para conseguir o toque que os torna num dos petiscos preferidos dos portugueses. Franceses e Marroquinos cozinham os caracóis de forma diferente. Saiba como. ...

Experimente você mesmo(a) a fazer os seus caracóis, pode optar pela receita convencional ou - se já for um(a) cozinheiro(a) experiente, tentar reproduzir a receita francesa de Ravioli de Caracol com suco de agrião e caviar de caracoleta.

Receita de caracóis à portuguesa:


 

Ingredientes:

- 2 kg de caracóis

- 80 g de alho

- 60 g de cebola

- 2 cubos de caldo de galinha

- 2 a quatro malaguetas (a gosto)

- Orégãos em rama
Preparação:

Lave bem os caracóis em água corrente antes de começarem a ser cozinhados. Certifique-se de que todos os animais estão vivos antes de os meter no tacho, retire as 'tampinhas' que fecham a casca, caso necessário.
Coloque- os num tacho largo e cubra-os com água até uma altura de dois dedos acima do nível dos caracóis. Deixe-os durante dez minutos até saírem todos da casca. Inicie a cozedura em lume brando, sem os temperos, que só deve adicionar depois de os caracóis terem morrido.
Após colocar todos os ingredientes, deixa-se cozinhar até levantar fervura. O molho só deve ferver durante três a quatro minutos. Os orégãos em rama são mergulhados durante a fervura e retirados mal se apaga o lume. Deve deixar os caracóis a repousar durante dez minutos antes de servir.

Veja o VÍDEO do EXPRESSO

�Caracolodromo� testou velocidades e deu recorde (COM VIDEO)

�Caracolodromo� testou velocidades e deu recorde (COM VIDEO)
A localidade de Torneira e Serrião, na Figueira da Foz, assiste todos os anos a uma das mais loucas corridas do mundo: o grande prémio de caracóis

Notícia de 2011 Brasil

Devido às reclamações sobre a infestação de caramujo em determinadas épocas na cidade, a vereadora Ana Paula Carnelossi (PT) estuda a saída para a cidade é erradicar o molusco. Segundo a parlamentar o caramujo africano é uma espécie considerada praga em diversos países no mundo, além de não encontrarem predadores naturais à sua altura e se multiplicam rapidamente, invadindo diversos tipos de ecossistemas brasileiros. “O caramujo africano realiza a autofecundação, basta apenas um individuou para que a praga se alastre, afinal são cerca de 400 ovos ano por caramujo”, analisa a vereadora. O molusco devora folhas, flores e frutos causando enorme estrago em plantas de importância agrícola, ornamental e ecológica, alimentando-se também de ovos e jovens caracóis de sua mesma especie, são bastante resistente a períodos de seca, além de ser bastante ativo no inverno. Diante dos inúmeros malefícios oferecidos aos moradores que sofrem com a praga Paula, através de requerimento, solicitou a Prefeitura que determine ao departamento competente, instituir o Programa de Erradicação do Caramujo Africano (achatina fulica). “Com o programa será trabalhada a conscientização da população, através de Campanhas publicitárias de caráter educativo, sobre os malefícios do caramujo africano, tanto para a saúde humana e animal para o meio ambiente e a economia, bem como sobre a necessidade de erradicá-lo do ecossistema da região”, explica.
Veja o original:

Política e Economia

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Caracóis Ciborgue - Scientific American Brasil

Caracóis Ciborgue - Scientific American Brasil

No terrário do laboratório de Evgeny Katz, repleto de plástico e musgo, existe mais ou menos uma dúzia de caracóis de jardim aparentemente normais. Mas, na verdade, eles têm um superpoder oculto: produzir eletricidade.

Dentro de cada um desses moluscos, Katz e sua equipe da Clarkson University, em Potsdam, Nova York, implantaram pequenas células de biocombustível que extraem energia elétrica da glicose e do oxigênio presentes em seus corpos. Alimentando-se principalmente de cenouras, os caracóis ciborgue vivem aproximadamente meio ano e produzem energia sempre que seus implantes de eletrodos são ligados a um circuito externo. “Os animais estão bem em forma – eles comem, bebem e rastejam. Nós fazemos o possível para mantê-los vivos e felizes”, explica Katz.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Caracóis e baratas robotizados

Caracóis e baratas eléctricos já existem. Ambos são incursões experimentais, ainda muito iniciais, de uma nova linha de pesquisa focada na criação de pequenos híbridos entre máquina e animal – auto-suficientes na geração de energia - como alternativa ao uso de pequenos robots.

Em vez de começar do zero e de ter que resolver todos os problemas de movimentação que assolam os criadores de robots, pesquisadores decidiram usar criaturas que já sabem o que fazer.
Tudo o que é preciso é «robotizar» esses seres, vestindo-os com a tecnologia certa para «escravizá-los», fazendo com que obedeçam a todos os comandos - em missões de busca e salvamento, para espiar ou atacar.
Um grande desafio na robotização de criaturas vivas é que, embora estas não venham com baterias, é necessário electricidade para alimentar os sensores e transmissores.

Ver mais em: Diário Digital

terça-feira, 10 de abril de 2012

Massagem com caracóis

Um salão de beleza da cidade russa de Krasnoyarsk disponibiliza aos seus clientes uma massagem muito especial. Não são as mãos dos massoterapeutas que fazem aqui maravilhas, mas sim caracóis africanos, que são colocados em cima do corpo dos clientes e se passeiam tranquilamente, estimulando pontos nevrálgicos.

Acredita-se que esta nova massagem regenera a pele, elimina as rugas e disfarça cicatrizes e queimaduras. Quem o diz é a dona do espaço, Alyona Zlotnikova, citada pela Reuters.

Ver TVI

Video, Brasil Portugal

Caracóis, a língua portuguesa e Portugal por Pedro Bassan

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Caracol marinho engole peixes com o triplo de seu tamanho; veja vídeo | PARAÍBA.com.br

O caracol do vídeo acima desliza silenciosamente pelo fundo do mar, até encontrar um peixe que aparenta estar repousando. Com a destreza e a técnica que a natureza lhe deu, esse predador consegue se aproximar com cuidado da vítima, imobilizando-a com uma toxina lançada na água. Poucos segundos depois, horror dos horrores: o gastrópode aumenta sua boca e engole o pobre peixinho ― três vezes maior do que ele ― inteiro e ainda vivo! Mais tarde, a presa acaba morrendo ao receber mais um pouco de veneno.
A espécie acima faz parte de um gênero de gastrópode conhecido como Conus e, normalmente, esses caracóis possuem uma toxina mais letal do que o cianureto, podendo, inclusive, matar um ser humano. Apesar do perigo, a ciência acredita que o veneno desses predadores poderá ser usado, no futuro, como um analgésico mil vezes mais potente que a morfina, com a vantagem de não causar dependência