segunda-feira, 28 de março de 2016

Zé, política e caracol

Do Zé para o Zé.

Somos um pais com excesso de corruptos e estes estão deixando o "Zé" cada vez mais teso e pessimista.
O verão de 2015 foi um dos mais curtos na vida dos Zés de todo Portugal e de quem é a culpa? Sem dúvida da passividade dos Zés do nosso país que não se erguem para reivindicarem pessoas como devem ser para nos governarem deforma honesta e mais justa. 
Nestes últimos anos, os sucessivos governos do nosso país resolveram tirar rendimentos em cima daqueles que não podem fugir ao fisco, por exemplo os proprietários e os pequenos comerciantes, estes são quem tem levado o povo as costas, porquê não conseguem fugir, mas são estes que dão dinheiros a terceiros como construtores, empreiteiros, compram materiais diversos, pagam licenças, contratam funcionários, geram riquezas e não os grandes empresários que arranjam subsídios para tudo, arranjam forma de não pagarem impostos e aplicam os seus dinheiros fora do pais onde os produtos são mais baratos devido a produção massiva de produtos e de mão de obra barata.

A classe média é a sustentabilidade do nosso país e estes pequenos empresários e proprietários estão a caminho da miséria e pobreza enquanto o governo ajuda os grandes empresários e banqueiros a ficarem cada vez mais ricos.
O pobre, beneficia de apoio do estado e se não paga não vai preso e nada pode tirar-lhes, a classe média sustenta empregados, dá trabalho a terceiros e fomenta o comércio e a produção de bens e serviços, porém se o governo espreme em demasia este desgraçado vai a falência e leva uma série de empresas, pessoas (activos) com ela. O rico estuda formas dentro da lei em como não pagar impostos e como contratar funcionários dando-lhes serviços precários a baixo custo e ainda por cima subsidiado pelo Estado que somos todos nós.

O que eu sei dizer é que até o IEFP dá o trabalho que lhes foi destinado como o de arranjar emprego para os milhares de desempregados a empresas de trabalhos temporários que são empresas particulares que vivem a custa do "Zé".
Isso mostra que até o humilde caracol é mais rápido a atingir os seus objectivos do que o nosso Portugal crescer de forma séria, fiável e sustentável.~



Este verão de 2015 foi curto para os Zés do nosso país que tiveram que contar os tostões para apreciarem o afamado caracol enquanto botavam abaixo uma cervejola numa esplanada em frente ao mar, momentos simples e cheio de magia que cada vez são mais raros.
Ainda me lembro dos 15 dias de férias que eu e os amigos tirávamos no Algarve, depois passou a 1 semana e agora são 4 dias devido a perda de rendimentos e os sucessivos aumentos de impostos.

A verdade é que as coisas mais simples como um pires de caracol e uma cervejola num local bonito estão cada vez mais distante da vida dos Zés.
O que eu tenho a dizer é:
"ZÉ" nunca deixe de lutar pelos seus sonhos nem que seja por um prato de caracóis na esplanada do Zé da esquina, não desista e afogue o pessimismo com uma fresquinha, mostre a estes políticos que estamos vivos e que como o caracol, mesmo devagar vamos longe e isso ninguém pode nos tirar.
Para sermos felizes não é preciso muito, basta um pires de caracóis e uma "jola" fresquinha acompanhado de um pouco de sol. 
Um abraço a todas as tascas sobreviventes e que resistem a ASAE, porquê o que é português é nosso!!!

Um comentário:

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