No terrário do laboratório de Evgeny Katz, repleto de plástico e musgo, existe mais ou menos uma dúzia de caracóis de jardim aparentemente normais. Mas, na verdade, eles têm um superpoder oculto: produzir eletricidade.
Dentro de cada um desses moluscos, Katz e sua equipe da Clarkson University, em Potsdam, Nova York, implantaram pequenas células de biocombustível que extraem energia elétrica da glicose e do oxigênio presentes em seus corpos. Alimentando-se principalmente de cenouras, os caracóis ciborgue vivem aproximadamente meio ano e produzem energia sempre que seus implantes de eletrodos são ligados a um circuito externo. “Os animais estão bem em forma – eles comem, bebem e rastejam. Nós fazemos o possível para mantê-los vivos e felizes”, explica Katz.
Dentro de cada um desses moluscos, Katz e sua equipe da Clarkson University, em Potsdam, Nova York, implantaram pequenas células de biocombustível que extraem energia elétrica da glicose e do oxigênio presentes em seus corpos. Alimentando-se principalmente de cenouras, os caracóis ciborgue vivem aproximadamente meio ano e produzem energia sempre que seus implantes de eletrodos são ligados a um circuito externo. “Os animais estão bem em forma – eles comem, bebem e rastejam. Nós fazemos o possível para mantê-los vivos e felizes”, explica Katz.
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