quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Caracóis cor-de-rosa invadem Miami Beach

Os caracóis, vistos como um símbolo da natureza, foram construídos com material reciclável e são a última criação da REgeneration Art Project, que estreia, com esta mostra, nos Estados Unidos, após ter erguido instalações com animais coloridos em vários pontos do planeta, entre os quais Paris, Milão, Roma, Veneza e Praga.

Além de promover o debate sobre a importância da reciclagem, as instalações buscam fazer as comunidades pensarem sobre a vida urbana e gerar um espaço de inspiração para "regenerar as cidades como locais mais animados e saudáveis", afirmam os organizadores.

Carregue no caracol:

Curiosidades da Borgonha

Há uma abundância de outras carnes, se você não é um comedor de frango ou carne, presuntos variados, cabeça de lebre, panturrilha e até mesmo alguns peixes de rio – geralmente cozido em vinho branco, com bacon, cebola, alho e manteiga. Finalmente, é claro, existem os caracóis, e embora muita gente vai virar o nariz para eles, os humildes “escargots” são deliciosos, servidos como eles são cozidos com Chablis, cenouras, cebolas e cebolinha, em seguida, recheado com manteiga de alho e salsa . Se você se considera um conhecedor, você pode querer considerar os caracóis negros (o melhor dos quais são criados em folhas de uva), que são considerados entre os melhores na França!
Ver notícia completa em:

Imagem de:qvinho
Comer bem em seu acampamento de férias na Borgonha

A região da Borgonha não é famosa apenas pelos seus vinhos. Uma certa iguaria presente nos mais finos restaurantes de todo o mundo, faz as honras de embaixadora da gastronomia dessa região: os escargots ou lumachi para os italianos. Esses caracóis herbívoros de apetite voraz constituem a base de requintados pratos da culinária borgonhesa. Se bem que nos últimos anos os caracóis já não figuram com o mesmo peso nos cardápios dos grandes chefes. A espécie mais utilizada é o Helix Pomatia, também conhecida como Escargot da Borgonha.

Há alguns anos esses animais fizeram história no cinema, e se não causaram enjôo, no mínimo proporcionaram algumas boas gargalhadas. Quem não se lembra da cena de Julia Roberts com Richard Gere, no filme Uma Linda Mulher? A protagonista, durante um fino jantar de negócios, faz um dos caracóis voar longe! Tudo bem, brincadeiras a parte, muita gente se não tem preconceito quanto a experimentar esses saborosos gastrópodes, no mínimo fica preocupada quanto ao ritual para servir ou comê-los. Mas, se você tem vontade de prova-los vá em frente!
Ver maia: Borgonha

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

"Pretty Woman" cena do restaurante "escargot"


No filme de 1990 "Pretty Woman" (Um Sonho de Mulher), com Richard Gere e Julia Roberts, há uma cena passada no hotel mais chique de Nova Iorque onde a personagem de Julia Roberts, oriunda das classes populares, é confrontada com a sua inabilidade e falta de maneiras em meios sociais tão elevados. Apesar de um curso rápido no uso dos talheres e da postura, Roberts é confrontada com um dos acepipes mais finos e gourmet da alta gastronomia nova-iorquina: "escargots" (em inglês, "snails"). Não é fácil comer "escargots" com talheres e Roberts faz voar um "escargot" que é depois apanhado em pleno ar por um empregado do restaurante.

Pois bem! O que é fino e requintado em Nova Iorque é um prato popular e apreciado por muitos em Portugal. Cá chamamos-lhe caracóis.
Informação do blog: omelhordeportugalestaaqui.

Congresso Mundial de Malacologia nos Açores (vídeo) - Notícias - RTP Açores

Congresso Mundial de Malacologia nos Açores (vídeo) - Notícias - RTP Açores

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Tema: Revista Exame 1 Outubro 2004

Imagem original: portugalporreiro
negócios de caracóis
Esta matéria escrita em 2004, já revelava um excelente negócio com futuro em Portugal. Este pequeno trecho faz parte de:
Empresas e Negócios
Espiral ascendente
Helena Cristina Carlos Peralta | Sexta-feira , 1 Outubro 2004

Criar caracóis parece ser uma brincadeira de crianças, mas revela-se um negócio promissor. Luís Lucas espera produzir 36 toneladas, vendidas, em média, a 6 euros o quilo.

Hoje, quanto mais o tempo avança, maiores dificuldades vão surgindo para os novos helicicultores.
Mas, a criação de caracóis ainda é uma excelente nicho de mercado e oportunidade de negócio e têm algum futuro. É claro que dá algum trabalho, mas é uma boa fonte de rendimentos para aqueles que sonham um dia serem patrões ou terem alguma fonte de rendimento extra.


Em tempo de recessão económica, a criação de caracóis terrestres surge como uma fonte de rendimento viável e uma excelente alternativa para as milhares de pequenas e médias explorações agro-pecuárias existentes no nosso país

Lesma, caramujo e caracol?

“Qual a diferença entre lesma, caramujo e caracol?
por Yuri Vasconcelos
“Os três são moluscos, da classe dos gastrópodes. A principal diferença entre a lesma e os outros dois é que ela não tem uma concha externa – ou tem uma concha muito pequena. Já caracol e caramujo são sinônimos em várias regiões do Brasil, mas, na linguagem popular, caracol geralmente se refere aos gastrópode terrestres, e caramujo, aos aquáticos. Já as lesmas podem viver tanto na terra como no mar. Juntos, esses três bichinhos somam cerca de 75 mil espécies. Além de numerosos, eles são antigos moradores da Terra: existem registros fósseis de gastrópodes de cerca de 500 milhões de anos atrás. Há entre 30 e 40 famílias de lesmas, contra 400 de caramujos e caracóis, de acordo com o biólogo Luiz Ricardo Simone, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, autor do livro Land and Freshwater Molluscs of Brazil (“MoluscosTerrestres e de Água Doce do Brasil”). Você pode não gostar da gosma que eles deixam, mas sem eles, podem ocorrer desequilíbrios ambientais.”
Texto do blog ultrapassandobarreiras. Veja o texto completo e original.
Ps. Existem espécies comestíveis e outras não sendo que o caramujo de águas paradas são portadores de uma doença chamada esquitossomose.
Imagem original:capinaremos
CURIOSIDADE.
Texto tirado da WIKIPÉDIA
A esquistossomose, com o desenvolvimento da agricultura, passou de doença rara a problema sério.
Muitas múmias egípcias apresentam as lesões inconfundíveis da esquistossomose por S. haematobium. A infecção pelos parasitas dava-se aquando dos trabalhos de irrigação da agricultura. As cheias do Nilo sempre foram a fonte da prosperidade do Egito, mas também traziam os caracóis portadores dos schistosomas. O hábito dos agricultores de fazer as plantações e trabalhos de irrigação com os pés descalços metidos na água parada, favorecia a disseminação da doença crónica causada por estes parasitas. O povo, cronicamente debilitado pela doença, era facilmente dominável por uma classe de guerreiros que, uma vez que não praticavam a agricultura irrigada, não contraíam a doença, mantendo-se vigorosos. Estas condições permitiram talvez a cobrança de impostos em larga escala com excedentes consideráveis que revertiam para a nova elite de guerreiros, uma estratificação social devida à doença, que se transformaria nas civilizações.
A doença foi descrita cientificamente pela primeira vez em 1851 pelo médico alemão T. Bilharz, que lhe dá o nome alternativo de bilharzíase.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Caracol

Imagem original: sakecomsal
negócios de caracóis

Caracol.
O caracol é um hermafrodita incompleto.
O caracol consome de tudo um pouco.
O caracol vive entre os 4 a 5 anos.
O caracol durante 4 meses reproduz-se.
O caracol durante 4 meses seguintes, come e dorme.
O caracol passa um terço da sua vida a hibernar.

Curiosidades Medicina:

negócios de caracóis
Curiosidades, Medicina:

Desde a antiguidade o Escargot vem sendo recomendado como remédio para vários tipos de males. Crendices ou não, é certo que os aminoácidos contidos nas proteínas das carnes do Escargot, contribuem para a reconstituição da integridade dos tecidos gástricos e, portanto, para a cura da úlcera. Por ser um alimento rico em cálcio e ácidos graxos, polissaturados, a alimentação com Escargot é recomendada nos casos de raquitismo e no combate ao colesterol. Em razão ao alto teor de sais minerais e ferro, são úteis durante a gravidez e amamentação. Pobre em lipídios, podem ser consumidos por aqueles que sofrem do fígado, arterioscrerose e obesidade. Na França e Alemanha são base de preparação de cosméticos e também são usados como artesanato em arranjos com conchas.
Carne: A carne do caracol tem alto teor proteico, baixo nível de colesterol, é rico em vitaminas e sais minerais.
Valor Nutricional
Calorias..........76%
Água...............82%
Glicídeos........02%
Lipídios..........0,8%
Proteínas.......15%
Cálcio..........170mg
Vitamina C...15mg
Ferro...........3,5mg
Enxofre.....140mg
Magnésio....250mg
Iodo.......0,006mg

Criação em cativeiro de caracóis terrestres

imagem original: mariajoaodealmeida
negócios de caracóis
A criação em cativeiro de caracóis terrestres comestíveis está a evoluir lentamente em Portugal, mas promete ser um nicho de mercado a considerar. Praticada há mais de 30 anos em Itália e França e, mais recentemente, em Espanha, a Helicicultura tem os seus próprios métodos de produção e é reconhecida como uma importante actividade económica nestes países. Imagem de:luizfelipemuniz.

O termo Helicicultura deriva do latim “helix” (que significa espiral e é o nome da espécie mais conhecida de caracóis comestíveis) e “cultivare” (cultivo). O molusco gastrópode, cujo corpo é totalmente protegido por uma concha externa, é apreciado como alimento há milhares de anos, sendo também utilizado tradicionalmente na medicina e cosmética. O aumento da procura do petisco, principalmente desde a segunda metade do século XX, fez com que todo o ciclo de vida do caracol passasse a ser produzido para fins comerciais de forma semi-industrial.

Há dois métodos principais de produção: o francês e o italiano.
O primeiro é um sistema intensivo de exploração, onde as condições de luz, temperatura e humidade são cuidadosamente controladas, de forma a possibilitar a postura de ovos durante todas as estações do ano. Os animais são criados em mesas sobrepostas localizadas em locais fechados. Algumas explorações adoptam um sistema misto de criação, controlando a reprodução no interior e a engorda no exterior.

O método italiano baseia-se na criação de caracóis a céu aberto, em canteiros com sementeiras especiais que servem de abrigo e alimento aos caracóis. É um sistema biológico que exige menos investimento e pouca mão-de-obra, mas tem menos rendimento que o método francês e regista maior taxa de mortalidade dos animais.

Mais recentemente, os espanhóis desenvolveram um outro método que tem tido aplicação tanto em Espanha como em Itália e Portugal. É um sistema intensivo em viveiros, divididos em estufas de engorda, de postura e de eclosão dos ovos.

Os portugueses são grandes apreciadores deste petisco, consumindo 13 mil toneladas por ano, logo a seguir aos espanhóis (20 mil toneladas), italianos (30 mil toneladas) e franceses (75 mil toneladas). O mercado norte-americano e japonês mostram cada vez mais apetência por esta iguaria. Calcula-se que o consumo mundial atinja as 300 mil toneladas de caracol. Ao contrário de Portugal, onde o consumo é maioritariamente sazonal.

Outros países querem o abastecimento de caracol vivo durante todo o ano.
Assim, a oferta não chega para as encomendas, já que o caracol está na base de um ecossistema frágil e enfrenta perigos como o excesso de procura, a poluição e a agricultura intensiva. Imagem de: wagneraccioly

O que leva também ao aumento dos preços, chegando o caracol a atingir um valor tão alto como o camarão. Grande parte dos caracóis consumidos em Portugal vem de Marrocos e Argélia. São da espécie Helix Aspersa Maxima, também conhecidos por Gros Gris, atingindo entre 20 e 30 gramas. A caracoleta portuguesa, Helix Aspesa Muller ou Petit Gris, é um pouco mais pequena, com 8 a 12 gramas.

Publicação Revista agriloja. HELICICULTURA Info | Maio | Junho 2 (6 | Info | Maio | Junho 2009)

Observação: A imagem acima é uma espécie de caramujo terrestre e não é comestível. Caramujo - O molusco foi introduzido no Brasil como uma versão do “escargot”, mas depois descobriu-se que a espécie não é comestível e pode transmitir doenças. O caramujo tem hábitos terrestres e pode atingir 15 centímetros de cumprimento, oito de largura e pesar cerca de 200 gramas. O animal se reproduz de forma rápida. Cada um chega a colocar 200 ovos por mês.

Segurança alimentar (caracóis)

Essencialmente dois motivos levam a que alguém decida dedicar-se à helicicultura. O primeiro prende-se com o interesse em proteger uma determinada espécie e desta forma melhorar aquilo que a natureza nos oferece. O segundo motivo é de ordem económica, o que faz com que muitos tenham a ideia de que a helicicultura é um negócio muito rentável. Contudo, pode não ser, pois é uma arte de difícil execução. O caracol tem como base um ecossistema frágil e actualmente enfrenta alguns perigos, como a poluição ambiental, o excesso de procura e as formas de agricultura agressiva.
A criação de caracóis comestíveis em cativeiro (Helix Aspersa Maxima e Helix Aspersa Muller) está a evoluir lentamente em Portugal e promete ser um nicho de mercado promissor. Praticada há quase meio século em alguns países europeus, nomeadamente em França e na Itália, está só agora a dar os primeiros passos na Península Ibérica. Nos últimos anos, o aumento da procura deste molusco para consumo humano fez com que os métodos de produção passassem a ser semi-industriais.
De uma forma geral, podemos considerar três métodos distintos de produção de caracóis. Um sistema intensivo de exploração, no qual os animais são criados em bancadas sobrepostas. Estes locais encontram-se completamente fechados e as condições de temperatura, humidade e luz solar são monitorizadas de forma permanente, no sentido de possibilitar um maior número de posturas por ano e assim maximizar os rendimentos.
Um segundo método baseia-se na criação dos animais o mais aproximadamente possível do seu ambiente natural – em canteiros a céu aberto, com sementeiras específicas, a fim de proporcionar o alimento e o abrigo necessários. Este processo de criação apresenta uma taxa de mortalidade muito elevada, pelo que se torna menos rentável economicamente que o anterior.                                             Imagem de: emule
Por último, e talvez o mais inovador dos métodos de criação de caracóis para consumo humano, é aquele que de alguma forma conjuga os dois métodos anteriormente mencionados. Separa as três fases cruciais da vida de um caracol – postura, eclosão dos ovos e engorda. Deste modo, é possível abordar cada uma das etapas tendo em conta a sua especificidade, melhorando assim a prestação final: maior número de nascimentos e menor número de mortes.
Esta página faz parte de um trabalho e estudo desenvolvido por “Fernando Amaro” cujo tema é: SEGURANÇA ALIMENTA NA PRODUÇÃO DE CARACÓIS (Controlo da alimentação de base vegetal)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Controlo de pragas

Controlo
Caracóis terrestres e lesmas podem ser encontrados em qualquer local mas em geral habitam locais que ofereçam abrigo, humidade adequada, alimento abundante e geralmente locais que tenham a disponibilidade de fonte de cálcio.

Monitorar (vigiar) a presença destas pragas através da contagem de ovos, organismos adultos ou da vistoria das plantas é uma actividade obrigatória para que o produtor saiba quando agir e o faça de modo a promover o equilíbrio ecológico de todo o sistema de produção (Planeta Orgânico, 2004).

O controlo químico geralmente é realizado com moluscidas de alta toxicidade, representando riscos para animais domésticos, crianças e de contaminação de fontes d’água. 

Apresentam actuação restrita a pequenas áreas por actuarem atraindo os caramujos que se alimentam do veneno e morrem horas ou dias depois. Este fato impede a colecta e a eliminação dos cadáveres dos caramujos, que atraem moscas cuja desova ocorre nas partes moles dos animais em putrefacção, constituindo novo problema à saúde pública (Barbosa et al, 2002).

Uma nova tecnologia ambiental colonizadores italianos no século XIX (Valduga, 1985). Na Europa o consumo de caracóis terrestres continua intenso, tanto de animais colectados na natureza como os cultivados em criadouros.
                                                                               Imagem de: plantasonya
NOCIVIDADE
A ideia de nocividade não é natural, mas social e se aplica às atividades humanas que possam sofrer prejuízos motivados por acção de outrem. Os caracóis e as lesmas podem ser nocivos como pragas e como vectores de parasitoses.

São considerados pragas quando sua densidade populacional acarreta perdas económicas ao homem, na competição pelo alimento por ele produzido. (Garcia, 1999). Há uma gama de caracóis e todas as lesmas que podem, eventualmente, tornam-se pragas em jardins, hortas, pomares e mesmo em grandes lavouras, acarretando prejuízos significativos. Os métodos mais comuns de controlo são: catação, utilização do cloreto de sódio (sal), destruição por água quente e utilização de iscas lesmicidas.

Uma nova tecnologia ambientalmente correcta para o controle de lesmas e caracóis estará em breve disponível para os produtores brasileiros. São iscas à base de fosfato de ferro (FePO4) como ingrediente activo que atraem as lesmas e os caracóis que, ao ingeri-las param de se alimentar, tornam-se mais lentas e sua epiderme fica endurecida até morrerem entre três e seis dias. Este efeito fisiológico traz protecção imediata às plantas. 

As lesmas envenenadas não excretam o produto pois o modo de acção não é baseado na perda de água, o ingrediente activo causa mudanças patológicas na base celular do tubo digestivo e no hepatopâncreas das lesmas.

A aplicação deve ser feita no início da infestação e reaplicar assim que a isca for consumida ou no mínimo a cada duas semanas. Devido à natureza sazonal dos moluscos, espera-se que sejam necessárias no mínimo 4 (quatro) aplicações por safra, com o objectivo de quebrar o ciclo de reprodução da praga.

O produto deve ser espalhado sobre o solo, próximo às plantas a serem protegidas, e a aplicação deve ser feita preferivelmente no final da tarde, visto que lesmas e caracóis se locomovem e se alimentam durante a noite ou bem cedo pela manhã.
A grande vantagem deste tipo de tecnologia é sua baixa toxicidade a outros organismos, caracterizando-o assim como um produto ecologicamente correcto.
Anne Gil Mendes, Bióloga
                                                          Imagem de: ecoblogs
PS.
Não de vemos esquecer que para os agricultores estes animais representam um verdadeiro prejuízo para as lavouras, floristas e jardineiros.

Os ambientes húmidos favorecem o aparecimento destas pragas. Devoram as plantas jovens, os botões, os caules e as raízes. Também podem roer e consumir raízes, bolbos e tubérculos. Depositam os ovos na terra das plantas.

TRATAMENTO
O método biológico de eleição consiste em recolher estes animais e colocá-los onde são úteis, a processar o lixo ou numa caixa de compostagem. Para quem não encontrar melhor solução e os quiser matar basta deitar sal sobre eles porque são muito sensíveis à desidratação.

Como são animais de hábitos nocturnos a melhor altura para os apanhar é à noite ou de madrugada.
Para os atrair e recolher em maior quantidade podem usar-se iscos como casca de batatas, uma laranja aberta ou folhas de alface fervidas.

Quem não quiser perder tempo nem tiver consciência ecológica mais apurada pode resolver o problema aplicando um produto químico específico para caracóis e lesmas.