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“Sampetersburgo, na Rússia, está a proceder a uma experiência com caracóis para monitorizarem a poluição do ar provocada por uma fábrica. Seis animais carregam aparelhos de fibra óptica, que controla o seu batimento cardíaco e a sua actividade motriz.”
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Rússia «recruta» caracóis para monitorizar poluição no ar
Uma empresa de tratamento de água russa «recrutou» caracóis africanos gigantes para usar sensores que ajudarão a monitorizar a poluição do ar num incinerador de resíduos de esgoto em São Petersburgo.
Os caracóis do género Achatina, com cerca de 20 centímetros de comprimento, foram escolhidos para a função por apresentarem pulmões que filtram o ar como os humanos.
Os moluscos receberam monitores cardíacos e sensores de movimento e as medidas serão comparadas às de um grupo de controlo, segundo a porta-voz da Vodokanal, Oksana Popova.
A iniciativa gerou críticas da Greenpeace. Segundo o activista Dmitry Artamonov, que coordena o gabinete do grupo ambientalista na Rússia, a queima desse tipo de resíduo emite dioxinas, um componente tóxico. «Não sabemos se os caracóis terão cancro, mas isso não vai acontecer tão cedo e não seremos informados sobre isso pela Vodokanal», comentou.
No ano passado, activistas do Greenpeace foram proibidos de entrar na Vodokanal para recolher uma amostra de água para análise.
Informação “DIÁRIO DIGITAL”.
Notícia do Jornal Floripa
Empresa controla poluição de incinerador com seis caramujos
Seis caramujos carregam monitores cardíacos e sensores de movimento ligados ao corpo, que são utilizados para medir a poluição gerada por um incinerador que queima resíduos de esgoto da empresa russa Vodokanal, em São Petersburgo.
Essa é a primeira vez que caracóis são usados para esse fim.
Os moluscos foram escolhidos porque, explica a empresa, "têm pulmões e respiram o ar como os seres humanos".
A espécie Achatina fulica é proveniente do leste africano e conhecida como caramujo gigante, que pode ter até 20 centímetros de comprimento.
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